DA TERRA O HOMEM PODERÁ EXTRAIR SEU SUSTENDO, SEM ABUSAR DO SOLO

Associações de Artesãos de Capim-dourado – Tocantins
O manejo do capim-dourado para produção de artesanato tem mobilizado de forma crescente as populações tradicionais moradoras na região do Jalapão, a leste do estado de Tocantins. Desde o ano 2000, diversas associações se organizaram, congregando cerca de 800 pessoas que tem uma importante fonte de renda por meio da produção e venda de bolsas, caixas, mandalas, suplás e bijuterias fabricadas a partir das hastes do capim-dourado costuradas com seda de buriti.

Quando o artesanato se popularizou pelo Brasil, as comunidades, preocupadas com a sustentabilidade da atividade, buscaram apoio de organizações como o IBAMA, o NATURATINS e a ONG Pequi para a realização de pesquisas que verificassem o impacto do extrativismo. Essa parceria produziu informações relevantes que foram agregadas na Portaria 362/2007, que determina o período e a maneira que deve ser feito o manejo do capim-dourado e do buriti para que a atividade seja sustentável. Adicionalmente, ao longo dos anos, as associações têm aprimorado as técnicas produtivas e buscado mecanismos que atestem a origem e a qualidade das peças que produzem, visando à maior inserção e valorização de seus produtos no mercado.

Contatos
Associação Capim Dourado do Povoado da Mumbuca
Povoado da Mumbuca – Mateiros, TO, CEP: 77.593-000
Tel.: (63) 3570.1092
Associações de Artesãos de Capim-dourado - Tocantins - Cerratinga
http://www.cerratinga.org.br/associacoes-de-artesaos-de-capim-dourado-tocantins/

 Todos estes artesanatos a Natureza dá a matéria prima, como o ouro, o garimpo não tem dono, pois o ouro poderia ser da comunidade em que está nas terras, mas a ambição do homem e a ganacia, fez com que ele matasse os colonos do local, ou expulsasse os nativos para tomar as terras, e assim ficar como unico dono da propriedade escravizando os colonos que restarm, a um trabalho escravo para extrair de suas terra que o ambicioso tomou o ouro.

A biblia diz que do Senhor é a terra e a sua plenitude, o mundo e todos os que nela habita.

deus ainda fará a sua justiça a estas pessoas.

Estes eram os artesanatos que eu ajudava minha mãe a fazer com palha de milho, capim e cipó.
Eu amava trabalhar com ele agente sentava no chão e ficavamos horas fazendo estes artesanatos, mas não tinham valor algum para venda, apesar de ser um produto lindissimo. Que pena que a falta de instrução e o trabalho escravo destruiu culturas tão lindas. Os poucos indios que ainda restam e cultivam este lindo produto não tem valor algum para venda. O homem não aprendeu a valorizar a natureza apesar de ser bela e rentável.
Foto do museu Paranaense de Curitiba.
Sinto saudades de conviver mais com a natureza.

Estas pulseiras da associação dos artesãos de Tocantins

Artesãos da Mumbuca.